A dificuldade de aprendizagem não é novidade pra os
educadores já que os alunos, muitas vezes, costumam ser desatentos por
conta das mudanças constante de comportamento que advém da sua própria formação
física, ou por outros aspectos, como: Dislexia, Disortografia e Discalculia
(neste caso é preciso do acompanhamento de outros profissionais como: psicólogos
e psicopedagogos). Esta desatenção que assola
nossos alunos é um problema grave e precisa da atenção da escola, dos
professores, da família, amigos e toda sociedade.
As escolas, através de seus
profissionais, procuram se adequar na busca deste ensino-aprendizagem; é ai que se vê a necessidade do uso das TIC´s
(Tecnologia de Comunicação e Informação) que servem de auxilio ao estudo e
facilitam a aprendizagem trazendo o conhecimento de forma mais estruturada,
dinâmica, criativa e estimulante. Importante registrar que as TIC´s não se
referem apenas aos recursos oferecidos pela internet, mas a todo recurso que
pode ser usado para passar informação, trazer conhecimento, mediar o processo
comunicativo dos seres, estimular o ensino aprendizagem.
Há diversos softwares na internet que podem nos ajudar a
trabalhar conteúdos do Ensino Fundamental e Médio, mas vê-se também
a necessidade do uso das tecnologias antigas com essas novas, readaptando-as com
imagens relevantes, no intuito de contribuir para a aquisição e melhoria da
dificuldade de aprendizagem, visto que todo recurso de comunicação e informação usado na abordagem de ensino tende a facilitar a vida dos
professores e alunos, provocando novas transformações.
Como educadora me coloco na missão de buscar alternativas
para diminuir o desinteresse dos meus alunos e faço isso lhes oferecendo aulas
diferenciadas, pelo menos uma vez na semana, onde uso não só a tecnologia computacional,
como também a tecnologia de jogos interativos de tabuleiro.
Proponho para todo conteúdo que trabalho em sala, dois
dias na semana, um terceiro dia com jogos que consolidem o conteúdo trabalhado;
assim eles podem se ajudar, já que terão que interagir ente si no jogo, e
também acabam por ter uma aula diferenciada.
É claro que esta abordagem de trabalho a que me proponho
exige de mim o empenho para bolar tais jogos, pois os jogos que ofereço se
referem aos conteúdos acadêmicos que está em pauta naquela semana, assim como
para confeccioná-los; e que a participação 100% dos alunos nem sempre é
garantida, no entanto, tem dado certo mesmo para os alunos resistentes, já que
vez ou outra se arriscam na participação.
Verifica-se que o professor, ao ter uma postura de
mudança, procurando se adequar ao novo que a tecnologia oferece, acaba a
conseguir andar junto com a realidade que a educação atual impõe, visto que
insistir no modelo de educação do passado não está ajudando eliminar as dificuldades
de aprendizagem do presente. Uma vez sendo bombardeados de tantas
informações lúdicas e muito mais interessantes, através do uso de seus
celulares, por exemplo, o aluno jamais conseguirá concordar que a sala de aula
é um lugar prazeroso onde ele gostaria de estar. Diante disto, precisamos oferecer
aulas também interativas e lúdicas no intuito de prender o interesse desse
aluno desinteressado ajudando-o a sair da defasagem em que se encontra.
Referências:
http://200.17.141.110/periodicos/revista_forum_identidades/revistas/ARQ_FORUM_IND_8/FORUM_V8_08.pdf
“O Uso da Tecnologia Como Facilitadora da Aprendizagem do Aluno na Escola” Pesquisado
em 06/09/13
Por:
Ana
Claudia MS